Por que os vasinhos surgem e como o CLACS 2025 promete tratá-los melhor
CLACS une criolaser e crioesclero para apagar vasinhos com mais conforto, segurança e eficácia, guiando o tratamento pela raiz dos vasos. Se os vasinhos nas pernas te incomodam, você não está só. Eles aparecem por fatores como genética, hormônios, profissão que exige ficar muito tempo em pé ou sentado, e até após gestações. A boa notícia é que a abordagem combinada do CLACS — que significa Cryo-Laser and Cryo-Sclerotherapy — trata tanto os vasinhos visíveis quanto as veias nutridoras que os alimentam. Ao usar frio contínuo, laser guiado por fleboscópio e glicose resfriada, o método maximiza resultados e minimiza desconforto. Em 2025, o protocolo está mais refinado e eficiente, e a combinação criolaser crioesclero ganhou espaço como escolha de primeira linha para quem busca clarear a pele com segurança.
CLACS na prática: criolaser crioesclero para apagar vasinhos
O CLACS é um protocolo em que o médico localiza, com auxílio de um fleboscópio (iluminação transdérmica que mapeia veias alimentadoras), a origem dos vasinhos e atua em camadas. Primeiro, o laser entrega energia precisa para colapsar as paredes do vaso; em seguida, a escleroterapia com glicose resfriada sela a estrutura por dentro. O frio soprado sobre a pele durante todo o processo protege a epiderme, reduz a dor e diminui o risco de manchas.
Guiado por fleboscópio: tratar a raiz do problema
A diferença começa pelo diagnóstico visual em tempo real. Com o fleboscópio, o médico:
– Enxerga veias nutridoras “escondidas” que alimentam as teias de vasinhos.
– Define a sequência de disparos do laser para primeiro neutralizar as raízes.
– Direciona a injeção do esclerosante exatamente onde ele terá mais efeito.
– Evita retratamentos desnecessários em áreas que já receberam energia.
Embora os vasinhos pareçam superficiais, muitos dependem de veias de maior calibre logo abaixo da pele. Tratar somente o desenho superficial pode gerar recidiva. O mapeamento somado ao passo a passo do CLACS reduz esse risco.
Dupla ação: laser e esclerosante a frio trabalhando juntos
A sinergia entre energia térmica do laser e a escleroterapia com glicose resfriada é o coração da técnica. Em termos práticos:
– O laser “fecha” o vaso por fora, coagula seletivamente a hemoglobina e induz o colapso da parede.
– A glicose hipertônica a baixa temperatura provoca desidratação do endotélio e fibrose controlada por dentro.
– O resfriamento contínuo aumenta a tolerância à energia do laser e acelera o retorno às atividades.
– A sequência correta de disparos e microinjeções otimiza a taxa de clareamento por sessão.
Esse encaixe — criolaser crioesclero — oferece alta precisão com menor desconforto e menor chance de marcas residuais.
Conforto e segurança: por que dói menos e mancha menos
No CLACS, o “crio” não é detalhe: é parte essencial do conforto e da proteção cutânea. Ao resfriar continuamente a pele com ar gelado durante o laser e utilizar glicose fria nas microinjeções, o protocolo bloqueia receptores de dor, permite energias eficazes com segurança e atenua a inflamação local.
Frio inteligente e sedação consciente (Annox) quando necessário
Nem todo paciente sente a mesma sensibilidade. Para quem teme agulhas ou é mais sensível:
– O ar frio constante já reduz significativamente a dor do laser e das microinjeções.
– A glicose resfriada minimiza ardência, tornando a aplicação mais tolerável.
– A sedação consciente com Annox (óxido nitroso) pode ser usada para relaxamento e analgesia leve, mantendo o paciente responsivo e seguro.
– Estratégias adicionais, como distração visual e pausas programadas, aumentam o conforto sem comprometer a precisão.
A combinação criolaser crioesclero tende a resultar em sessões mais tranquilas, mesmo para quem já teve experiências desconfortáveis com tratamentos isolados.
Menor risco de hiperpigmentação e outras marcas
Manchas após tratar vasinhos têm múltiplas causas, como trauma excessivo, inflamação e sobrecarga térmica. O CLACS reduz esse risco porque:
– O frio protege a epiderme, permitindo energia suficiente no vaso, mas com menor dano ao redor.
– A sequência laser + glicose resfriada reduz extravasamento sanguíneo e inflamação.
– O mapeamento com fleboscópio evita “tiros no escuro” e retratamentos desnecessários.
– Cuidados pós-procedimento (compressão e fotoproteção) são mais eficazes quando a pele sai menos irritada do consultório.
Resultado: pele mais uniforme, com menor chance de hiperpigmentação transitória ou persistente.
Quem pode fazer e quem deve esperar
O CLACS é indicado principalmente para telangiectasias (os “vasinhos” finos) e veias reticulares superficiais que alimentam essas redes. Pessoas com desconforto estético, ardência leve ou sensação de peso relacionada a vasinhos costumam se beneficiar.
Perfis que mais se beneficiam
– Quem busca clareamento visível com baixa necessidade de afastamento das atividades.
– Pacientes que tiveram dor ou manchas com técnicas isoladas e querem uma alternativa mais confortável.
– Pessoas com vasinhos difusos e veias nutridoras evidentes ao fleboscópio.
– Pacientes que desejam planejamento por áreas, com metas e cronograma claros.
A combinação criolaser crioesclero é especialmente útil quando há “teias” alimentadas por reticulares que pedem um ataque em duas frentes.
Quando evitar, adiar ou ajustar a técnica
– Gravidez: costuma-se adiar tratamentos estéticos de vasinhos; reavaliar no pós-parto.
– Infecção cutânea ativa, feridas ou dermatites no local: tratar primeiro a pele.
– Uso de anticoagulantes ou história de sangramentos: discutir ajuste com o médico.
– Bronzeamento recente ou fotossensibilidade: adiar até a pele estar em cor basal.
– Insuficiência venosa mais avançada (varizes calibrosas): pode exigir outras abordagens antes do CLACS.
– Alergias raras a substâncias ou histórico de hiperpigmentação intensa: protocolo individualizado e testes prévios podem ser considerados.
Cada caso pede avaliação vascular completa — o sucesso está em escolher o paciente certo para a técnica certa.
Jornada do paciente: preparo, sessão e recuperação
Entender o passo a passo diminui a ansiedade e aumenta as chances de uma experiência positiva e resultados consistentes.
Preparos essenciais (7 a 10 dias antes)
– Evitar sol direto e autobronzeadores nas áreas a tratar.
– Suspender cremes irritativos (ácidos, retinoides) conforme orientação médica.
– Informar medicamentos em uso; alinhar temporariamente anti-inflamatórios ou anticoagulantes, se necessário.
– Hidratar bem a pele nos dias anteriores (mas não no dia) e manter boa ingesta hídrica.
– Separar suas meias de compressão (geralmente 15–20 mmHg) para usar após a sessão.
– Ir com roupas confortáveis e sem óleos/cremes na perna no dia do procedimento.
O que acontece durante a sessão
– Mapeamento: com o fleboscópio, o médico identifica veias nutridoras e define a estratégia.
– Proteção: óculos para o laser e início do resfriamento cutâneo.
– Laser: disparos calibrados por cor de pele, calibre do vaso e profundidade.
– Escleroterapia: microinjeções de glicose resfriada nos segmentos mapeados.
– Ajustes: novas imagens com o fleboscópio confirmam a resposta do vaso.
– Conforto: quando indicado, sedação consciente (Annox) para reduzir tensão e dor.
– Duração: 30 a 60 minutos, a depender da extensão da área.
Essa sequência — criolaser crioesclero — trata o desenho visível e sua raiz nutricional, elevando a efetividade por sessão.
Cuidados depois e linha do tempo dos resultados
– Compressão: usar meia por 24–48 horas (ou conforme orientação).
– Atividade: caminhar é bem-vindo; evitar treino intenso no mesmo dia.
– Calor: evitar banhos muito quentes, sauna e exposição solar nas primeiras 2 semanas.
– Pele: não coçar crostinhas; usar protetor solar FPS 50 nas pernas expostas.
– Sintomas: leve ardor, vermelhidão ou micro-hematomas são esperados e tendem a resolver em dias.
– Resultados: clareamento inicial em 2–4 semanas; melhora progressiva após cada sessão.
Geralmente, séries de 1 a 3 sessões por área entregam ótimo desfecho, com intervalos de 30 a 60 dias, dependendo da resposta individual.
Resultados e como mantê-los no longo prazo
A saúde venosa é dinâmica. O CLACS apaga os vasinhos tratados, mas novos podem surgir com o tempo devido a predisposição, hábitos e variações hormonais. Por isso, manutenção inteligente é parte do plano.
Métricas de sucesso e número de sessões
– Clareamento visível: muitos pacientes relatam redução expressiva do “mapa” de vasinhos já após a primeira sessão.
– Conforto: dor percebida tende a ser significativamente menor do que em técnicas isoladas.
– Homogeneidade da pele: menor incidência de manchas transitórias.
– Sessões: 1–3 para áreas focais; casos difusos podem exigir plano em fases.
Se em áreas específicas a resposta for mais lenta, o médico pode ajustar energia do laser, concentração/temperatura da glicose e sequência criolaser crioesclero para otimizar o resultado.
Boas práticas para evitar recidiva acelerada
– Compressão inteligente: meia em viagens longas, dias de muito tempo em pé ou pós-treino intenso.
– Movimento: micro-pausas a cada 45–60 minutos de trabalho sentado; 5 minutos de caminhada leve ajudam a bomba da panturrilha.
– Peso e força: manter IMC saudável e treinar musculatura de pernas melhora retorno venoso.
– Hormônios e ciclos: conversar com seu médico sobre ajustes contraceptivos se houver agravamento de vasinhos.
– Pele protegida: fotoproteção diária reduz risco de hiperpigmentação quando há tendência.
– Check-ups: reavaliação anual para tratar vasos novos cedo e manter a pele uniforme.
CLACS versus técnicas tradicionais: o que muda de fato
Comparar ajuda a entender por que o protocolo combinado ganhou destaque no consultório vascular moderno.
Somente laser: quando pode faltar “fechamento definitivo”
O laser isolado é ótimo para vasos superficiais bem finos em peles claras e com pouca nutrição reticular. Mas, sem bloquear a veia nutridora, alguns mapas recidivam. Além disso, doses térmicas altas em pele sensível elevam risco de desconforto e manchas se o resfriamento não for robusto. O CLACS equilibra isso com a dupla ação e o “crio” constante.
Somente escleroterapia: precisão menor sem a energia complementar
A escleroterapia com glicose é segura e consagrada, porém, nos vasinhos muito finos, a difusão do agente pode ser limitada. O laser, guiado pelo fleboscópio, prepara o terreno, colapsando seletivamente os segmentos que mais “sugam” sangue. Em seguida, a glicose resfriada sela os trajetos remanescentes. Essa sequência cria sinergia — o cerne do criolaser crioesclero — e acelera o clareamento em menos sessões.
Boas perguntas para levar à sua consulta
Chegar preparado torna a avaliação mais proveitosa e personalizada. Considere perguntar:
– Meu padrão de vasinhos tem veias nutridoras importantes? O fleboscópio mostrou quais?
– Qual dos lasers do protocolo será usado na minha pele e por quê?
– Qual o plano de sessões por área e intervalo recomendado?
– Devo usar meia de compressão por quantos dias?
– Minha rotina (trabalho em pé, viagens, treinos) interfere no cronograma?
– Tenho fatores que elevam risco de hiperpigmentação? O que faremos para preveni-la?
– Há benefício em usar sedação consciente (Annox) no meu caso?
– Como integrar o criolaser crioesclero com outros cuidados para manter resultados?
Essas respostas alinham expectativas e ajudam a prever custos, tempo e manutenção.
O que esperar do CLACS em 2025: eficiência com experiência
Com a evolução de plataformas de laser, melhores dispositivos de resfriamento e protocolos de glicose a frio, o CLACS amadureceu. Em 2025, destaca-se:
– Mapeamento mais acurado com luzes transdérmicas de alta definição.
– Parametrização fina por fototipo, calibre e profundidade do vaso.
– Integração segura de sedação consciente, quando indicada, para pacientes sensíveis.
– Protocolos de pós-cuidado padronizados que aceleram o retorno ao visual uniforme.
O resultado é um caminho mais previsível para quem quer tratar vasinhos: sessões objetivas, desconforto reduzido e pele com aparência mais homogênea.
Erros comuns que atrapalham resultados — e como evitá-los
Mesmo a melhor técnica pode falhar se hábitos sabotarem a recuperação. Evite:
– Expor-se ao sol sem proteção nas semanas seguintes: aumenta o risco de manchas.
– Interromper a compressão cedo demais: a meia ajuda a “assentar” o resultado.
– Voltar ao treino intenso no mesmo dia: pode agravar hematomas e inflamação.
– Ignorar as veias nutridoras: insistir apenas nos traços visíveis eleva recidiva.
– Pular reavaliações: ajustes finos entre sessões fazem diferença.
A disciplina no pós-procedimento potencializa o que o criolaser crioesclero faz no consultório.
Resumo final e próximo passo
O CLACS combina o melhor de dois mundos: energia do laser guiada por fleboscópio e a precisão da escleroterapia com glicose a frio, sob um guarda-chuva de conforto e segurança. Essa sinergia — criolaser crioesclero — trata vasos superficiais e suas raízes nutricionais, reduz dor, encurta a jornada até a pele uniforme e diminui o risco de manchas. Com uma avaliação vascular cuidadosa, preparo simples e cuidados pós-procedimento, você pode esperar clareamento progressivo em poucas sessões e manutenção fácil no longo prazo. Pronto para dar o primeiro passo? Agende uma avaliação com um especialista em vascular, leve suas dúvidas e construa um plano CLACS 2025 sob medida para suas pernas.
O Dr. Alexandre Amato explica a técnica CLACs, que trata vasinhos com crio laser associado a crio escleroterapia. O crio laser usa um laser guiado por fleboscópio para fechar os vasos, enquanto a crio escleroterapia injeta uma substância esclerosante para endurecer o vaso e causar seu desaparecimento. A técnica combina o frio do crio com a glicose em temperatura baixa para aumentar a eficácia e reduzir a dor. O Dr. Amato menciona também a possibilidade de usar Annox, sedação consciente, para minimizar ainda mais a dor. O CLACs oferece alta eficácia e baixo risco de manchas.

